atrevida
ao céu desafia
guarda chuva
para sol
à terra entre
tanto confessa
não faz mais
que uma sombrinha
.
ao céu desafia
guarda chuva
para sol
à terra entre
tanto confessa
não faz mais
que uma sombrinha
.
. há um tempo sem nenhuma submissão nalgum lugar entre o desejo e a lembrança onde o ser ou não ser não se cogita e o que anima pode em casa descansar
Comentários
até compreender os teus vãos
tantos becos espalhados.
tá tudo muito bonito sim, Heber.
continua, vai...
*beijo*
se até
a escrever
sobre sóis
ou guarda-
chuvas
vasculha
estrelas
em instantes
vãos
nada
vazios
Beijos, com guarda-chuvas voláteis, enamorados por umbrelas atrevidas!
e nos dias de sol, tenho esse vasto seco sertão.
estou altamente romântico, odeio isso.
nunca gostei de romantismo.
abraço!
alargar-se noutros espaços.
Poderia desejar apenas
dotes de proteção inertes.
No entanto, caem torrentes
sobre os receptáculos de pensamento.
Bravo, meu caro!
exato e doce.
sou mesmo é fã de uma sombrinha.
bjo
beijos, Héber!
e por essa força!
postei nova poesia em meu blog, dessa vez cheia de sangue e raiva.
confira qdo puder!
abraços!
abraço!
uma poesia simples e enxuta,
muito criativa por sinal
uma abraço!
dê uma olhadinha no blog!
abraços.
Adorei seus versos e para não perde-lo hei de linká-lo.
Espero que não exista a ofensa, apenas o sorriso.
Abraços
mas que temporal!
te convido mais uma vez a passar em meu blog e fazer nova sombra, estou em dias de sol, curtindo vasto seco sertão.
abraços!