Pular para o conteúdo principal

O homem que não adere a nada


"Após ter tido fé em todas as democracias, em todas as ditaduras, em todas as ciências, e após ter sido por todas decepcionado, minha última esperança de justiça social fixou-se nas artes e nos artistas (...) Viva o homem que não adere a nada!”
Panaït Istrati, no prefácio do seu romance A casa Thüringer


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Oito coisas para fazer com preguiça

. Escorregar o ânimo num cago de chuva. Sentir desejo de planta por travesseiros. Celebrar a paz das vassouras com as teias. Vegetar as idéias no pó assentado. Esquecer do amarelo gritando lá fora. Embalar um mofo com pão dormido. Deixar para o limo o amansar as facas. Querer, só nesta manhã, o desmantelo do tempo. * Releitura do poema publicado na revista Germina .