. Escorregar o ânimo num cago de chuva. Sentir desejo de planta por travesseiros. Celebrar a paz das vassouras com as teias. Vegetar as idéias no pó assentado. Esquecer do amarelo gritando lá fora. Embalar um mofo com pão dormido. Deixar para o limo o amansar as facas. Querer, só nesta manhã, o desmantelo do tempo. * Releitura do poema publicado na revista Germina .
Comentários
Agora, vamos as visitas matinais...
confira meu blog qdo puder, postei nova poesia.
abraços!
Abraços
beijos, Héber.
confira meu blog qdo puder, postei nova poesia.
dessa vez um labirinto de sonhos.
abraços!
tem mais coisa maravilhosa dessa autora que seja nesse estilo?
convido vc a passar em meu blog.
postei nova poesia, confira qdo puder.
abraços!